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A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), por meio da Escola de Inteligência de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (Esisperj), encerrou o 8º Curso de Contrainteligência de Segurança Pública (8ºCCISP/2025), nesta segunda-feira (08/09).

A capacitação teve início em 18 de agosto, totalizando 60 horas-aula, e teve como objetivo especializar profissionais de inteligência para a atividade no ramo de contrainteligência.
Com 50 alunos, o 8º CCISP/2025 proporcionou a integração entre 26 instituições distintas de segurança.

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A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), por meio da Escola de Inteligência de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (Esisperj), realizou, nesta terça-feira (09/09/2025), o Seminário Perfilamento sob Análise Geoespacial, Cibernética e Neurocientífica: Onde a Mente e o Corpo se Encontram.
O evento teve início com o policial civil e neurocientista Alexandre Vasconcelos, que fez uma análise de neuromarcadores, visando instrumentalizar o perfilhamento na atividade de inteligência.
Em continuidade, o tenente-coronel da Polícia Militar e especialista em operações de inteligência, Henrique Batalha, apresentou uma análise comportamental de criminosos e terroristas.
Por sua vez, o policial civil Israel Carbone, especialista em inteligência, direito público e ciber security, abordou a aplicação da inteligência policial diante da prática dos crimes mais comuns no ambiente virtual.
Finalizando o seminário, o major da Polícia Militar, Ricardo Calixto, engenheiro cartográfico e Mestre em Engenharia de Defesa, apresentou  perfilhamento sob análise geoespacial, tratando de geointeligência e guerra eletrônica.
O seminário teve a participação de diversas instituições de segurança do estado do Rio de Janeiro, alcançando um público aproximado a 80 participantes, com carga horária de 8 horas-aula.

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Cinco policiais civis estão mais preparados para socorrer os colegas em situações de confronto. Eles participaram da 19ª Capacitação para Socorrista Tático, promovida pelo Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate (Gesar) da Polícia Militar. O curso ocorreu entre o fim de julho e o início deste mês.

O objetivo é preparar socorristas capazes de auxiliar policiais feridos em confronto, e até mesmo de realizar autossocorro. Os profissionais agora estão credenciados para atuar em todo o Brasil.

Uma das policiais civis que passou pelo treinamento foi a inspetora Luciana Nunes Gonçalves, que atua na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). "Estou há 16 anos na Polícia Civil e sempre quis fazer esse curso. A capacitação nos deixou com um nível de resistência altíssimo, pois a preparação incluía cenários com alto nível de estresse, reproduzindo elementos possíveis durante o confronto", ela explica.

A capacitação oferecida pela PM inclui aulas práticas e teóricas. A inspetora conta que o curso foi um grande estímulo e ela já quer buscar outros treinamentos na área. "A Polícia Militar ofereceu uma estrutura sensacional e um curso muito bem preparado. Foi uma experiência tão enriquecedora que já quero compartilhar os conhecimentos com meus colegas", afirma. "Nunca queremos passar uma uma situação em que um colega precisa de socorro, mas é fundamental estarmos prontos e seguros."

A investigadora Tathiana de Almeida Farias foi mais uma agente da Polícia Civil que participou da capacitação. Segundo ela, é um treinamento indispensável para todos os policiais. "Um curso intenso, em que se patrulha, combate a ameaça, arrasta, trata e transporta o colega ferido com aplicabilidade da técnica, onde é preciso ter muito controle emocional com fé e esperança no resgate. Em 15 anos de polícia ainda não conhecia essa imprescindível missão", comenta a investigadora.

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Com o objetivo de debater a integração entre diferentes órgãos, instituições e a sociedade civil, a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) iniciou, nesta quarta-feira (27/08), o 2º Workshop Conexões Seguras. Autoridades, especialistas e representantes do setor privado se reuniram para discutir os caminhos do combate aos crimes digitais e financeiros. O evento é um marco fundamental na construção de uma abordagem moderna e integrada para a segurança pública.

O secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, abriu o evento destacando a importância da integração entre órgãos de segurança, sociedade civil e empresas privadas no enfrentamento ao crime organizado e aos crimes digitais. Esses delitos são sofisticados, geram milhões de prejuízos, mas possuem uma pena muito branda, o que torna a modalidade atrativa para eles. O secretário ainda reforçou o comprometimento da instituição no enfrentamento às fraudes digitais: “Não são investigações simples, são complexas, mas estamos nos especializando ainda mais nisso. Criamos estruturas que favorecem uma investigação ágil e eficaz para que todo criminoso seja responsabilizado criminalmente”, explicou. 

Neste primeiro dia, os palestrantes debateram a integração das seguranças públicas e o judiciário, os desafios das boas práticas de compartilhamento de dados para fins de atividades de inteligência, o combate às fraudes e lavagem de dinheiro, além de segurança bancária e financeira. 

O evento busca promover a integração entre diferentes órgãos e instituições, a troca de experiências e a definição de protocolos conjuntos. O workshop também conta com palestras, painéis temáticos, apresentações de especialistas no assunto, estudos de caso, análise detalhada de incidentes reais e demonstração de ferramentas e sistemas inovadores utilizados na prevenção e combate a fraudes digitais.

O 2º Workshop Conexões Seguras acontece até amanhã (27/08), na Cidade da Polícia. Com 25 palestrantes, o evento é direcionado aos profissionais que estão envolvidos na área, incluindo policiais civis, militares, federais e penais, integrantes das Forças Armadas, especialistas em inteligência, representantes de instituições financeiras e membros do Ministério Público e do Poder Judiciário.

Esta é mais uma iniciativa promovida pela Polícia Civil para combater toda e qualquer modalidade de crime. Em março, no 1º Workshop, o tema central foi o combate às fraudes digitais. O evento se tornou referência na instituição e já contribuiu com diversas investigações e operações em andamento.

A Subsecretaria de Inteligência (SSINTE), por meio da Escola de Inteligência de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (ESISPERJ), encerrou o 22º Curso de Inteligência de Segurança Pública (CISP), na última terça-feira (12/08).

As aulas priorizaram um processo de ensino-aprendizagem efetivo e de metodologias ativas, em que o aluno é protagonista da ação educativa, levando todos os ensinamentos para os órgãos de origem. Nesta edição, formaram-se 78 alunos de 28 instituições, fortalecendo a integração interagências. O CISP é reconhecido em âmbito nacional e teve como objetivo capacitar profissionais para a atividade de Inteligência de Segurança Pública (ISP), utilizando-se de conhecimentos que visam desenvolver e aperfeiçoar competências técnicas nas Agências de Inteligência.

O primeiro CISP foi realizado em 2004 e até o momento, mais de 2 mil profissionais de inteligência já foram capacitados.

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A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) realizou, nesta segunda-feira (11/08), a solenidade de abertura do 1º Curso de Investigação Patrimonial e Análise Financeira (CIPAF) da instituição. A cerimônia ocorreu na Academia Estadual de Polícia Sylvio Terra (Acadepol). 

O objetivo da capacitação é aprimorar o trabalho dos policiais civis na utilização de técnicas de investigação patrimonial e financeira, fortalecendo, ainda mais, o combate ao crime organizado e as respectivas investigações e operações. 

“A intenção deste curso é, justamente, democratizar o conhecimento deste tipo de investigação dentro da Polícia Civil do Rio, aumentando a interlocução com outros órgãos, como o Ministério Público e o Judiciário. Existem casos em que apenas com a investigação patrimonial e financeira é possível obter provas efetivas.", afirmou o diretor-geral do Departamento de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD), delegado Henrique Damasceno. 

Ainda compuseram a mesa de abertura do evento o diretor de ensino da Acadepol, delegado Wilson Palermo; o diretor-geral do Departamento de Contrainteligência e coordenador executivo do Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos, delegado Sérgio Sahione; a coordenadora do Gabinete de Recuperação de Ativos, delegada Renata Montenegro; o coordenador do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro, delegado Ricardo Carrareto; e a responsável pela Assessoria de Planejamento e Gestão, a delegada Alessandra da Silva Andrade.

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A Academia Estadual de Polícia Civil Sylvio Terra (Acadepol) foi palco, nesta segunda-feira (04/08), da aula de encerramento do curso de formação dos futuros agentes da Polícia Civil. Ao todo, 760 candidatos-alunos participaram do encontro, que contou com um “aulão” do secretário de Estado de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

Durante a solenidade, foram entregues diplomas aos alunos que se destacaram ao longo do período de formação, como os líderes dos grupos e os primeiros colocados de cada turma. 

Por mais de uma hora, sob os olhares fixos dos futuros policiais civis, o secretário apresentou toda a estrutura da Secretaria, as ações e a missão da Polícia Civil. O secretário apresentou toda a estrutura da Polícia Civil, a história da instituição, além de projetos futuros, como o projeto de lei de unificação da carreira dos policiais civis. Além disso, foi apresentado a parte operacional, como as as ações contínuas da Operação Torniquete, Contenção e Rastreio. Ao final, houve uma grande comoção entre os futuros policiais civis, com abraços e choros, além da sensação de superação. 

“A formação desses novos agentes é um passo fundamental para fortalecer a Polícia Civil e oferecer um serviço cada vez mais eficiente à população. Cada um tem um papel essencial na construção de uma instituição mais forte e comprometida com a sociedade.  Estar aqui com eles hoje foi gratificante”, afirmou o secretário Felipe Curi.

A formação dos agentes é parte fundamental do fortalecimento da Polícia Civil, garantindo profissionais cada vez mais qualificados para atuar no combate à criminalidade e na proteção da sociedade fluminense. No segundo semestre, cerca de 800 novos alunos iniciarão o curso de formação na Acadepol, ampliando ainda mais o efetivo qualificado da instituição.

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A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) inaugurou, nesta terça-feira (05/08), três novas delegacias especializadas em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-BF), a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA-BF) e a Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC-BF) estão instaladas no mesmo imóvel da Delegacia de Homicídios da região. 

Com investimento de cerca de R$ 4,5 milhões, o prédio da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) passou por obras de reforma para receber as novas unidades. A chegada das especializadas marca mais uma etapa da "Operação Torniquete", uma ofensiva estratégica que tem como objetivo reprimir roubo, furto e receptação de cargas e de veículos, delitos que financiam as atividades das facções criminosas.

"Essas novas delegacias especializadas representam o fortalecimento da inteligência policial e o nosso compromisso em combater o crime com firmeza e estratégia", comentou o governador Cláudio Castro.

As novas unidades fazem parte do organograma do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE). Ao todo, atuarão nas delegacias 60 policiais e três delegados.

"A inauguração dessas delegacias é a materialização de um projeto de quando estava à frente da DRE, em 2018, foi a tese de conclusão de quando fiz o Curso Superior de Polícia Integrado. Estou muito honrado com a inauguração desta grande entrega, não só para Polícia Civil, mas, principalmente, para toda a população da Baixada Fluminense", comentou o secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

De acordo com investigações da Polícia Civil, as facções criminosas, que antes atuavam apenas no tráfico de drogas, são responsáveis por cerca de 80% dos roubos de veículos e 90% dos roubos de cargas, além de 50 a 60% dos homicídios. "Daí a importância de concentrarmos estas quatro delegacias num único complexo, com foco na investigação qualificada", completou o delegado Felipe Curi.

Niterói será a próxima cidade a receber delegacias especializadas que serão responsáveis por atender municípios próximos e Região dos Lagos. A inauguração está prevista para outubro.

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A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) devolveu, nesta terça-feira (22/07), 1.400 celulares recuperados aos seus legítimos donos. A restituição é mais uma etapa da "Operação Rastreio", a maior iniciativa do estado do Rio de Janeiro para combater toda a cadeia criminosa que envolve a subtração e a receptação de celulares. Diversas pessoas foram à Cidade da Polícia, principal ponto de devolução, onde cerca de 700 aparelhos foram entregues aos verdadeiros proprietários.

Além da Cidade da Polícia na Zona Norte do Rio, foram entregues 400 aparelhos na Baixada Fluminense e mais 300 no restante da Região Metropolitana e no interior do estado.

"Essa fase é só o início. Desde maio, já são mais de 270 presos e cerca de 5 mil aparelhos recuperados. O celular é um bem muito importante na vida das pessoas, seja para trabalho ou na vida pessoal, com dados e fotos que são muitas vezes memórias insubstituíveis. Estamos aqui devolvendo hoje esses telefones, mas a Operação Rastreio é permanente", afirmou o secretário de Estado de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

Entre as vítimas que tiveram o aparelho restituído está Adriana, assaltada no Centro do Rio, em março deste ano. Ela tinha efetuado apenas o pagamento de uma parcela do financiamento do aparelho. “Ainda tenho a dívida para pagar, mas agora posso comemorar que tenho de volta o meu bem. Vou continuar pagando, agora com a felicidade de que ele está de volta para mim, graças à Polícia Civil".

Os demais celulares apreendidos desde o início da "Operação Rastreio" estão sendo periciados e as investigações seguem para identificar e localizar os verdadeiros donos. No final de junho, a Polícia Civil fez uma grande ação de devolução de aparelhos produtos de crime que estavam em posse de terceiros. Na ocasião, cerca de 3 mil novos usuários dos dispositivos foram comunicados que deveriam devolvê-los em um prazo de até 72 horas. Aproximadamente mil pessoas procuraram as delegacias para fazer a entrega voluntária. Quem não colaborou será indiciado pelo crime de receptação.

Márcio teve seu celular furtado durante um jogo de futebol. Um dia, no trabalho, os colegas estavam assistindo a uma reportagem que falava sobre as notificações que a Polícia Civil faria para os legítimos donos de aparelhos roubados e, na mesma hora, ele recebeu uma mensagem. "Perder um bem é sempre muito frustrante, mas quando a Polícia enviou a mensagem eu comemorei na hora. Ações de inteligência como esta, precisamos todos parabenizar pelo trabalho muito bem feito. Obrigado!”.

Além de focar na repressão aos crimes, a “Operação Rastreio" trabalha para mudar a cultura a respeito da compra de celulares. No dia 1º de julho, a Polícia Civil lançou o aplicativo Celular Seguro RJ, que permite o cadastro de IMEIs e a consulta de possíveis restrições aos telefones. Essa é uma ferramenta para que as pessoas possam checar a procedência do celular antes mesmo da compra, e é abastecida em tempo real, com dados de registros de ocorrências.

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É hoje! A partir deste sábado (12/07), os frequentadores do estádio mais querido do Brasil vão estar ainda mais protegidos durante jogos e grandes eventos. Entra em prática o Termo de Cooperação Técnica firmado em junho entre a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) e o Grupo Maracanã, que inclui ações de prevenção e conscientização voltadas à segurança de torcedores e visitantes.

Com essa parceria, a Polícia Civil vai reforçar sua presença no estádio, fortalecendo o Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. A parceria com o Maracanã também inclui combate à violência, captura de foragidos da Justiça e orientação para os torcedores.

Como parte do trabalho, serão promovidas campanhas de prevenção e cidadania, tanto nos telões do estádio quanto nas redes sociais da Polícia Civil e do Maracanã. O objetivo é garantir que o futebol continue sendo uma paixão segura e respeitosa.

A parceria começa com a partida partida entre Flamengo e São Paulo, às 16h30, pelo Campeonato Brasileiro, mas se estenderá aos demais jogos e eventos realizados no Maracanã.

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